As mortes mais insanas da história #2

Na postagem anterior de As mortes mais insanas da história nós vimos cinco fatos completamente inusitados de pessoas que morreram de formas... digamos, absurdas. Pois bem, dando sequência a mais fatos malucos, vamos ver hoje mais cinco histórias reais de pessoas que tiveram um fim inusitado, sejam bem-vindos novamente ao mundo real.

Alan Stacey e o pássaro

Alan Stacey (29 de agosto de 1933, Broomfield a 19 de junho de 1960, Circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica), foi um piloto britânico. 

Ele começou sua associação com a Lotus, quando ele construiu um dos kits MKVI, que começaram a ser oferecidos pela empresa. Ele passou a construir uma Eleven, eventualmente, em campanha que em Le Mans, sob a égide Team Lotus. Durante os anos seguintes ele passou muito tempo desenvolvendo os carros Lotus Grand Prix, principalmente o motor 16 e depois o motor 18.

Participou de 7 Formulas One World Championship Grand Prix, estreando em 19 de julho de 1958. Ele não marcou pontos no campeonato. Stacey morreu durante o Grande Prêmio da Bélgica de 1960, em Spa-Francorchamps, quando perdeu o controle do carro e bateu a 120mph (190 km/h), após ter sido atingido no rosto por um pássaro na volta 25 a bordo do seu Lotus 18 Climax.

O obituário mortal de Marcus Mosiah

Marcus Mosiah Garvey, Jr. ONH (17 agosto, 1887 a junho 10 1940), foi um líder político jamaicano, editor, jornalista, empresário e orador que foi um defensor acérrimo do nacionalismo negro. 

Garvey morreu em Londres em 10 de junho de 1940, aos 52 anos, depois de sofrer dois acidentes vasculares cerebrais, supostamente depois de ler um obituário enganado, e negativo, de si mesmo no Chicago Defender em Janeiro no início do mesmo ano, que declarou, em parte, que Garvey morreu "sozinho". 

Devido a restrições de viagem durante a Segunda Guerra Mundial, seu corpo foi enterrado (sem enterro mencionado, mas preservado em um caixão forrado de chumbo) dentro de uma pequena cripta no cemitério católico de St. Mary, em Londres perto de Kensal Green Cemetery. Vinte anos mais tarde, seu corpo foi retirado das prateleiras da cripta e levado para a Jamaica, onde o governo o proclamou como o primeiro herói nacional da Jamaica, e foi reenterrado em um santuário no National Heroes Park.

A gula de Adolfo Frederico 

Adolfo Frederico foi coroado rei da Suécia dia 26 de novembro de 1751, seu reinado se estendeu até a sua morte bizarra no dia 12 de fevereiro de 1771. 

O rei perdeu sua vida depois de ter consumido uma refeição composta por lagosta, caviar, chucrute, arenque defumado e champagne, seguido por quatorze porções de sua sobremesa favorita, sêmola servida em uma tigela com leite quente. Ele é assim lembrado por crianças em idade escolar como "o rei que comeu até morrer".

Sigurd Eysteinsson e a cabeça

Sigurd Eysteinsson (Sigurd o Poderoso, governador de 875 a 892) foi o segundo conde Viking de Orkney e sucedeu seu irmão Rognvald Eysteinsson. Ele era um líder na conquista Viking do que é hoje o norte da Escócia. Estranhamente, ele foi morto pela cabeça decepada de um de seus inimigos, Máel Brigte. 

Sigurd amarrou a cabeça de Máel Brigte à sela de seu cavalo como um troféu de conquista, e enquanto cavalgava os dentes de Máel Brigte roçou contra a sua perna fazendo um pequeno ferimento. O ferimento infeccionou e Sigurd morreu.

A casa de entulhos dos irmãos Collyer

Homer Collyer Lusk (06 de novembro de 1881 a 21 de março de 1947) e Langley Collyer Wakeman (03 outubro de 1885 a 09 março de 1947), conhecidos como os irmãos Collyer. Os dois irmãos americanos tornaram-se famosos por causa dessa sua natureza bizarra de acumulo compulsivo de objetos.

Durante décadas, os rumores dos bairros giravam em torno dos homens, raramente vistos e sua casa localizada na 2078 Fifth Avenue (esquina da 128th Street), no bairro de Harlem, em Manhattan, onde eles obsessivamente colecionavam livros, móveis, instrumentos musicais, e muitos outros itens, com armadilhas criadas nos corredores e portas para iludir os intrusos. 

Ambos acabaram por serem encontrados mortos no triplex Harlem, onde viviam cercados por mais de 140 toneladas de itens coletados e acumulado ao longo de várias décadas.